terça-feira, 22 de outubro de 2013

Teoria das Cordas - livre reflexão sobre a convergência de diversas áreas de vanguarda da física teórica moderna.

Teoria das Cordas - convergência de diversas novas linhas da física teórica moderna.

Caro leitor, aconselho-o a ler este texto sem pretensão de buscar intenção ou verdade. Apenas leia e desfrute...
Este texto é descrito e embasado cientificamente na chamada “Teoria das Cordas” que é a última teoria da física avançada que aparentemente conseguiu a façanha a muito buscada, de apontar um caminho único para explicar fenômenos que ocorrem no macrocosmo com as mesmas regras e leis que podem explicar fenômenos que ocorrem no infinitamente e intimamente pequeno campo do microcosmo.

Antes estes dois campos dimensionais eram estudados até agora separadamente, usando as ferramentas da Teoria Geral da Relatividade de Einstein e a Mecânica Quântica, pautada pelo princípio da incerteza de Heisenberg.

Agora os Físicos podem explorar fronteiras que comprovam que a matéria, no seu íntimo, é formada por “Bramas” ou pequenos filamentos (ou cordas) de energia pura (portanto ausência total de matéria e massa), que vibram com determinadas características vibracionais classificadas em: Polaridade, Ritmo, Causa e Efeito e Gênero.

Com estas propriedades as Bramas, vibram com diferentes e compostas características e se agrupam de infinitas formas, formando os “quarks”, que por sua vez irão compor os prótons, nêutrons e elétrons, que se agrupam ordenadamente formando os átomos que formam as moléculas e formam tudo o que conhecemos.

Este princípio da vibração que afeta desde uma única Brama (ou corda) até imensos corpos celestes orbitando no Universo, é a chave para a transmissão de toda a energia pelo Universo e pelos diversos universos paralelos dispostos em sucessivas dimensões, até a 11ª dimensão (tudo já postulado pela Física Moderna – Hawkings – “Uma Breve História do Tempo” e “O Universo em uma Casca de Noz”).

Ainda de acordo com a “Teoria das Cordas” as características vibracionais dos diversos agrupamentos de Bramas, podem atingir diferentes níveis de condensação até os mais altos graus de “sutileza” vibracional.

Como na luz, temos cores que se manifestam aos nossos olhos com características de baixa vibração e são mais densas ou condensadas. Na medida em que a vibração aumenta sua frequência, as cores vão se modificando como no arco-íris ou como na luz fracionada por um prisma, até atingir os níveis mais sutis de vibração, até os imperceptíveis ao olho humano.

Como na água, que com baixo nível de vibração entre suas moléculas, se condensa de tal forma ate congelar. Na medida em que acrescentamos calor, aumentamos a energia entre as moléculas, fazendo com que vibrem em frequências mais elevadas tornando-se água em estado líquido, e em seguida atingindo níveis caba vês mais sutis, ela se torna vapor e em seguida pode se tornar um gás (sublimação). Experimento fácil de fazer, até mesmo em casa.

Temos que compreender que toda a matéria é assim, e que como o componente básico primordial é o mesmo – Bramas – podemos alterar os princípios e as características vibracionais das Bramas e “transmutar” a matéria como preconizavam os alquimistas. Mais ainda do que isto, podemos transmutar a nós mesmos, fazendo com que nosso próprio nível e características vibracionais possam se tornar mais e mais sutis, fazendo com que possamos ultrapassar da nossa 3ª dimensão para outras dimensões que coexistem no tempo e no espaço (também já postulado e provado pela Física Moderna) e viajar no tempo (Teoria da Relatividade) e no espaço infinito (Saltos Quânticos).

A chave para compreender como o Universo opera dentro dos princípios vibracionais da Teoria das Cordas precisa incorporar outros dois outros princípios fundamentais, que nos permitem entender e usufruir destas propriedades, aumentando a nossa vibração e passando para níveis mais sutis, nos permitindo evoluir. Estamos falando dos princípios do Mentalismo e da Correspondência.

De acordo com esses princípios, a nossa mente controla o nível vibracional de nossos Brama, controlando ou desencadeando padrões e características vibracionais diferentes, de acordo com as emoções cultivadas ou experimentadas em nosso dia a dia. De acordo com o nosso nível de consciência, e nossa intenção para com o Universo e com os outros com quem convivemos em diversos níveis vibracionais, seja de maneira consciente ou inconsciente.

Finalmente, o Princípio da Correspondência, nos permite experienciar a noção de que todo o que ocorre no infinitamente grande Macrocosmo, tem seu correspondente no infinitamente íntimo e pequeno Microcosmo. É o princípio de unidade do Universo e universalidade de todos os seres que são a sua própria imagem e semelhança, porem separados apenas por seus padrões e características vibracionais, determinados por suas próprias intenções, emoções e pela forma como são conscientes de seu papel e das causas e efeitos de sua própria vibração no Universo.

O mais incrível é que quando se fala em “Bramas” e na Teoria das Cordas, descrevendo seu movimento vibratório e as propriedades vibracionais, estamos falando do fundamento mais básico da nossa própria existência aqui na terra e em todo o universo.

A grande maioria dos estudiosos tem a clara visão de que esta teoria abre as portas para a explanação científica sobre os diferentes níveis de vibração e consequentemente de densidade dos próprios seres, inclusive nós seres humanos.

De diversas formas, seus postulados comprovam os preceitos da Filosofia Espírita, que diz que de acordo com o nosso nível vibracional, podemos viver em níveis cada vez mais sutis, desde a encarnação no corpo físico bastante denso até a vida espiritual evoluída.

A Iluminação de Buda nada mais é do que o seu controle sobre a própria mente, sobre suas sensações, emoções e pensamentos, refinando o seu próprio campo vibracional até atingir uma densidade muito mais sutil e “se iluminar”.

É a transmutação da alma, que sempre foi a verdadeira “pedra filosofal” dos alquimistas, que herdaram suas tradições de origens semelhantes no oriente, que também geraram o que hoje conhecemos como Yoga. É o que fazem e pregam os budistas e o que praticam os iogues.

Seguindo os ensinamentos de Krishina, esvazie a sua mente por completo e deixe todas as emoções de fora, assuma o controle de sua própria carruagem, deixe que ela seja conduzida pelo cocheiro e não pelos cavalos das sensações e das emoções.

Seja racional e imparcial, não haja, apenas perceba o universo e limpe as influências emocionais que nesse momento estão agindo sobre o seu próprio campo vibracional tornando-o mais denso. Eleva a sua frequência vibratória em sintonia com o universo e se ilumine!

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